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quinta-feira, 11 de março de 2010

Saia justa na cama


Está lá no dicionário: saia-justa- situação desfavorável, embaraçosa, desconcertante. Acontece com todo mundo, a qualquer hora, em qualquer lugar. Quando rola durante o sexo, parece que a saia é justíssima, dá uma vontade de enfiar a cabeça debaixo dos lençóis. Mas há um lado bom: é sinal que somos sexualmente ativas. Da série "sem roupa, sim, mas sem sair do salto".


A saia justa acontece quando a gente menos espera. Haja jogo de cintura e presença de espírito. Sabrina L., de 29 anos, tinha acabado de terminar um namoro e era a primeira vez em que saía com um novo rapaz. Levou o garoto para sua casa e estava tudo se encaminhando com naturalidade, quando ela enfiou a mão na gaveta da mesa de cabeceira para pegar um preservativo. Até aí tudo bem, não fosse um detalhe: no escuro, por descuido, pegou a camisinha que o ex usava, tamanho extra-longo. "O menino vestiu, mas não preencheu a camisinha inteira. Ficou sobrando, aquele negócio pendurado, foi uma cena patética: parecia uma criança usando o pijama de adulto do pai", conta Sabrina.

Ela não soube contornar a situação. "Eu fiquei super sem graça e o garoto também. Ele se sentiu diminuído, literalmente. O jeito foi pedir desculpas e pegar outra camisinha, sem estender muito o assunto", lembra ela, que caprichou nos amassos. Os dois acharam por bem ignorar o assunto e voltar aos beijos cinematográficos. "No dia seguinte, joguei as camisinhas fora, para não passar pela mesma situação outra vez", conta.


Um banho, por favor...


A professora de inglês Patrícia H., de 28 anos, também passou uma situação embaraçosa com um pretendente a namorado. "Saímos para jantar e emendamos um motel. Lá eu iria começar pelo oral, quer dizer, tentei começar: quando comecei a descer pela barriga dele, senti um odor desagradável", lembra a professora, que mudou de planos imediatamente. O que ela não contava é que o dono do mau cheiro, cheio de fogo, iria insistir para que ela continuasse barriga abaixo. Deu-se a saia justa.


Teste: Qual o seu apelo sexual?


"Falei para gente ir pro chuveiro, que ia ser melhor e tal. Argumentei que a gente tinha trabalhado o dia inteiro e que eu queria tomar um banho, mas não adiantou. Aí abri o jogo e falei rindo ‘ah, mas tá sujinho'. Ele ficou magoadérrimo", diz Patrícia, que conseguiu arrastar o cara para a banheira e não se arrepende de ter soltado o verbo. "Ele aprendeu, porque, na vez seguinte, foi direto para o banheiro quando chegamos. Ah, tem que contornar com graça", ensina.

contem suas saias justas meus queridos leitores.

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